Era 2011 e o facebook fervia com perfis de empresas e anúncios a todo vapor. Poucos tinham páginas, e quem foi vanguarda nessa história de usar as redes sociais para vender, saiu na frente transformando, literalmente, amigos em clientes. Mark, espertinho que é, percebeu um certo potencial na coisa e criou as fanpages, depois de um tempo ele criou um jeitinho de lucrar com elas, depois com mais um pulo do gato achou como lucrar mais, e ai, amigos, seguimos nessa vida incrível de descoberta do que é ser um Social Media. Mas, não é sobre a fantástica história dessa profissão que amamos que quero falar.

Se em 2011 o empreendedor já entendia que podia usar a rede social como uma forma de vender e ofertar serviços para amigos, de forma, se me permitem a expressão, tosca, imagine agora. Em 2016 já temos todo tipo de informação sobre público, métricas incrivelmente completas sobre aceitação ou não de determinada postagem, um jeito único de pagar e direcionar anúncios, enfim, um mundo de facilidades para fazer com que o seu cliente te ame, e a sua concorrência corra contra o tempo para tentar fazer coisas muito melhores que você. E, no entanto, a gente ainda vê empresário e investidor dando murro em ponta de faca com estratégias que não o levam a lugar nenhum.

A verdade é que não importam quantos eBooks, vídeos e postagens em blogs sobre a teoria do 80-20 sejam publicadas, o dono de empresa Old School (seja ele old ou não), ainda tem a mania de achar que todo veículo de comunicação é igual, e que se um folhetim com suas ofertas e preços em 3D alaranjados funcionam no semáforo, sua página também deveria funcionar. O número de empresas que criam páginas no facebook cresce tão loucamente quanto o número de recursos, estratégias e conceitos para anúncios nesse veículo. Mas tem gente que ainda insiste no bom e velho produto-preço. E ai, trago verdades, ai não tem jeito senhores.

Inovar é preciso. E mais que isso, gerar conteúdo é necessário. Fazer com que o cara que curtiu sua página tenha interesse em de vez em quando dar uma passada por ela para ver o que tem de novo é o seu grande desafio. Tornar divertida a experiência de ser amigo de um negócio, e não de uma pessoa, é o que faz a sua página ter sucesso ou não. Sutileza é importante. Sabe, merchandising de novela? Anunciar no facebook tem que ser mais sutil que aquilo ali. Tem que ser inteligente. Tem que ter charme. Tem que afogar seu cliente de informações úteis, engraçadas, que contem uma história, fazer com que sempre que ele pense no seu negócio seja como se pensasse em alguém próximo. Seu cliente tem que pensar “Preciso comprar tal coisa. Ah, vou passar lá na Empresa X, sei que posso contar com ela”. É assim que funciona. E para isso funcionar, você precisa ser mais que um empresário. Você precisa ser um empreendedor e entender que por mais que oferecer preço e qualidade em cards informativos, você precisa ofertar ao seu cliente aquela sensação de “ei, sou uma empresa legal, conta comigo!”.

E como fazer isso? Para começar estando aberto a conhecer estratégias de quem entende do assunto. Contratar uma empresa especializada em marketing digital, com experiência em geração de conteúdo e estratégia para redes sociais é um bom começo. No sul da Bahia, a Kzullo Mídias Sociais, por exemplo, atende aos mais diversos segmentos de mercado, transformando ações em resultados. É importante também, estar pronto para receber os feedbacks que as análises das redes sociais trazem e incorporar essas informações no ambiente off-line, melhorando assim o serviço oferecido. Se lááá em 2011 fazer negócios no facebook era uma coisa interessante, imagine agora que o mundo inteiro é digital.